sábado, 24 de maio de 2014

SAIU A SEGUNDA EDIÇÃO DO QICO, APRESENTANDO OS DIVERSIFICADOS TALENTOS DE NOSSOS ARTISTAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE


                Os mais atentos seguidores deste blog devem se lembrar do entusiasmo que me causou a primeira edição do QICO – Quadrinistas Independentes do Centro Oeste (quem não se lembra pode recordar aqui: http://www.jupiter2hq.blogspot.com.br/2013/06/quadrinistas-independentes-do-centro.html). Pois acabo de receber a segunda edição dessa incrível iniciativa dos nossos artistas da região centro-oeste (formato 22cm x 16 cm, capa em couchê colorida com 44 páginas couchê em preto & branco e tons de cinza), apresentando histórias tão boas quanto ou ainda melhores do que a edição de estréia! Tive a honra e a alegria de escrever o prefácio deste segundo volume, que comento a partir de agora.
                Quem abre a revista é a formidável artista Cátia Ana, com a história ‘Encontro...’, que me parece uma tripla HQ, ou por outra, uma HQ em três fases, mas com uma abordagem em comum: a necessidade que temos de mergulhar, vez por outra, no mundo dos livros, no mundo da fantasia, buscar refúgio no universo dos personagens de ficção, para não sucumbirmos diante da difícil realidade cotidiana.
                ‘Garotas de Sorte’, produzida por Gustavo Sakatsume, vai emocionar todos aqueles que amam os cães, estes admiráveis e fidelíssimos amigos dos humanos.
                Prossegue o QICO volume 2 com a HQ ‘Escolha’, escrita e ilustrada por Heluíza Bragança,  uma história de amor nascida dentro de uma locadora de filmes. E devo confessar a vocês: alguém como eu, que tenta escrever histórias românticas, fica babando de inveja diante de uma HQ como esta! Os filmes hoje em dia são quase todos horrendos, mas a história que Heluíza nos conta nesse ambiente cercado de filmes ruins, é simplesmente adorável!
                ‘Projeto Jaci’, de Maurício Fig, é uma instigante aventura de ficção-científica passada no coração da selva amazônica. Apenas a primeira parte da história é mostrada nesta edição do QICO, mas o autor indica seu endereço virtual para a seqüência: http://www.muricioart.com.br onde terão a chance de conhecer mais do trabalho desse ótimo artista.
                E poucas vezes a expressão “fechando com chave de ouro” foi tão adequada quanto nesta revista, com a incrível Verônica Saiki apresentando ‘Em Busca – um prólogo’, onde vemos o inacreditável Verdugo buscando inspiração para um novo trabalho – e a inspiração chega alucinadamente, cheia de conflitos, e o resultado é sempre o desfecho de um desafio! Como se não bastasse, Verônica ainda homenageia este que vos escreve, e o seu personagem favorito! Que alegria você me proporcionou, querida amiga! Muito obrigado!
Contato através do e-mail revistaqico@gmail.com ou no facebook www.facebook.com/revistaqico. (JS)


segunda-feira, 19 de maio de 2014

INAUGURADA NA CIDADE DE JUNDIAÍ/SP A GIBITECA GEDEONE MALAGOLA


                Aconteceu no dia 17 de maio próximo passado, na cidade paulista de Jundiaí, a inauguração da Gibiteca Gedeone Malagola, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura daquela cidade. O evento contou com a presença da viúva de Gedeone, dona Cleonilda, além de sua filha Gisele (o irmão dela, Géderson Malagola, não pode comparecer por motivos de trabalho), ambas agraciadas com certificados homenageando o saudoso artista dos Quadrinhos. Também contou o evento com exposição do trabalho do artista Paulo Borges, ex-editora Abril, que já desenhou para a Disney italiana, e também para a Marvel e DC – só que, ao contrário da imensa maioria dos artistas que trabalham para as editoras norte-americanas, Borges é muito simpático e boa-praça. O espaço físico da Gibiteca Gedeone Malagola é amplo, espaçoso e confortável, um deleite para os apreciadores dos Quadrinhos de Jundiaí e região, que ganham um novo e excelente espaço de entretenimento, lazer e confraternização. Parabéns a Secretaria de Cultura de Jundiaí, especialmente na escolha do nome que batizou o novo espaço, um artista da terra, um dos mais criativos artistas dos Quadrinhos brasileiros – e patrono da nossa Júpiter II. (JS)

da esquerda para a direita: a sra. Leila, diretora da
Gibiteca, dona Cleonilda Malagola e sua filha
Gisele Malagola


Gisele Malagola exibe o certificado que ganhou da
direção da Gibiteca, homenageando seu pai
Gedeone Malagola

este editor entre Gisele Malagola e dona Cleonilda
Malagola durante a festa de inauguração da
Gibiteca Gedeone Malagola

a primeira doação que este editor fez para a
Gibiteca Gedeone Malagola: edições com os
personagens de Gedene - além do Raio Negro,
foram doadas edições de Aventuras no Cangaço
e também Juju Faísca.

este editor (a direita, onde gosto de estar, hehehe) ao 
lado de Ede Galileu, um dos idealizadores
da Gibiteca Gedeone Malagola.

este editor (sempre a direita...) ao lado do
artista Paulo Borges, que expôs seu
riquíssimo trabalho na Gibiteca
Gedeone Malagola.



espaço amplo e confortável, um bom acervo inicial,
a Gibiteca Gedeone Malagola fica no centro de Jundiaí/SP
na Avenida Dr. Cavalcanti n.396 (Complexo Argos)
e o email é biblioteca@jundiai.sp.gov.br

quarta-feira, 14 de maio de 2014

MUITAS NOVIDADES NO QUINTO NÚMERO DE REAÇÃO, O SUPER-HERÓI REACIONÁRIO

                É realmente incrível o que ocorre na cultura política do Brasil desde 1994 (talvez um pouco antes). A partir do momento em que começamos a ser governados por presidentes de esquerda – e Fernando Henrique Cardoso é de esquerda sim, fabianista juramentado, de carteirinha desde a década de 80 do século passado, quem não tiver preguiça de pesquisar vai se deparar com a verdade dos fatos, por mais que esperneiem os esquerdistas ignorantes (estrondosa maioria) – enfim, desde o início da hegemonia socialista-comunista em nosso país (lamentável situação que não só persiste mas se agrava a cada dia que passa), repararam como os atores políticos (incluindo aí também artistas, jornalistas, economistas, escritores), quase todos eles, têm pavor de serem chamados e considerados reacionários? O exemplo mais notável é o ‘tucano’ José Serra. Líder estudantil nos anos 60, ex-presidente da União Nacional dos Estudantes, era então um esquerdista radical. Procurem na internet alguns discursos radiofônicos da figura proferidos em 1964, e entenderão o que quero dizer. Impropérios contra a burguesia, o imperialismo, a direita fascista, contra as forças armadas, enfim, tudo que qualquer petista, psolista e/ou anarcoshit vomita hoje em dia, o sr. José Serra já vociferava décadas atrás. Na eleição presidencial de 2010, quando conseguiu perder para a candidata mais bisonha da História da República, um dos motivos desse lamentável revés eleitoral se deu antes mesmo da escolha do vice em sua chapa: os aliados suplicaram para que a escolhida fosse a senadora Kátia Abreu, essa mulher notável, corajosa, ferrenha defensora da propriedade privada e da liberdade individual. Eis que o sr. José Serra, do alto de sua arrogância, descartou a senadora por considerá-la muito ‘reacionária de direita’! E durante a referida campanha, sua tibieza ficou mais do que evidente quando fez pouco caso do clamor dos cristãos que se levantaram contra a bandeira esquerdista do aborto indiscriminado. Deu no que deu. E bem feito para o sr. José Serra, que mesmo assim acabou pegando fama de reacionário! Fama bastante injusta, diga-se. A mediocridade do sr. José Serra é somente um exemplo da triste cultura política que nos assola. Não é raro, nos debates políticos, encontramos pantomimas dignas de comiseração, com algum candidato se autoproclamando “eu sou mais de esquerda do que você!”. E o interpelado, sentindo-se ofendido, retruca dizendo ser ele o mais legítimo esquerdista!
                Pois bem, se a maioria tem receio de ser chamada de reacionário, comigo isso não acontece. Podem me chamar de reacionário, à vontade. Aliás, dependendo de quem quiser me “ofender” com esse epíteto, fará de mim um homem ainda mais realizado. Se políticos como o ‘Barba do Dops’, digo, o ex-presidente Lula de Silva e o senador Eduardo Mocorongo Suplicy, por exemplo, viessem bradando contra minha pessoa: “seu reacionário!”, eu certamente ficaria mais tranquilo, tendo certeza de que estou do lado certo no terreno político. Se alguém como o deputado Jean Willys viesse gritando em minha direção: “oh, você é um reacionário!”, eu me sentiria tão satisfeito como se tivesse acabado de comer um docinho de côco. Se um black block viesse correndo em minha direção, com a cabeça cheia de punk rock, Alan Moore e outras drogas, pronto a me lançar um coquetel molotov, gritando: “morra, seu reacionário!”, eu queimaria com muita honra, com a certeza de estar do lado certo da trincheira política. Se pessoas como Leonardo Boff e Frei Betto, este com uma metralhadora na mão (e isso não é exagero, haja vista que essa anta já igualou Jesus Cristo a Che Guevara) esbravejassem contra mim, gritando: “seu reacionário!”, então eu me sentiria mais próximo do Reino dos Céus!

                Não tenho nenhum receio de ser chamado de reacionário, pelo contrário, sinto-me honrado com isso. Claro que não tenho o mesmo talento, mas procuro ter a coragem e a independência do cronista Nélson Rodrigues, que surgia na boca de cena dizendo “minhas senhoras, meus senhores, sou um reacionário da cabeça aos sapatos!”. Da mesma forma, busco seguir outra lição de vida deixada pelo saudoso dramaturgo: “sou um reacionário, reajo contra tudo que não presta!”. Dentro de minhas limitações como editor e roteirista das Histórias-em-Quadrinhos, o que pude fazer foi criar um personagem do estilo super-herói que fosse uma antítese de tudo que vem sendo feito no estilo, atualmente. Um personagem super-heróico que não fosse niilista, ateu, sanguinário, depressivo, neurótico, paranóico, raivoso, dopado, satânico, etc. Enfim, um personagem sem a menor chance de virar filme de Hollywood. Daí surgiu exatamente, e não por acaso com este nome, o Reação, que chega agora no quinto número. A capa é de William Cabral, colorizada por Adauto Silva (também autor de uma ilustração colorida na segunda capa, bem como o colorista de outra ilustração de Cabral na terceira capa). A história que abrange as 24 páginas (p&b) da edição foi escrita por mim e ilustrada por Cabral, apresentando muitas novidades: novos supervilões, os N.O.M. (Natos Ociosos Milionários), mega-empresários do Clube Bíld Bérgui, que dominam governos e governantes, com uma engenhoca diabólica capaz de mudar o clima em qualquer parte do mundo. Mas Reação não estará mais sozinho: terá a seu lado sua namorada Patrícia, transformada em Mulher-Reação. Diversão fantasiosa baseada em fatos reais? Será? (JS)

terça-feira, 13 de maio de 2014

DRAGÃO NEGRO É O NOVO - E MELHOR - LANÇAMENTO DO PROJETO CHROMA

               O Projeto Chroma, cooperativa de Quadrinhos capitaneada pelo paulistano Thiago da Silva Mota, apresenta seu mais novo lançamento – e o melhor deles, na opinião deste vosso humilde escriba: Dragão Negro, mais uma caprichada edição do Chroma, no formato 21 cm x 15 cm, capa couchê colorida, e um polpudo miolo com 68 páginas couchê em p&b e tons de cinza, com a seguinte premissa: o mundo vem sendo dominado pelo grupo Iluminatti, cujos membros, governantes e mega-empresários procuram impor ao planeta os desígnios de uma nova ordem mundial, sem qualquer escrúpulo para atingir esse objetivo. Em defesa da imensa maioria da humanidade, que sequer suspeita da pérfida trama global que se desenvolve, um grupo de abnegados artistas revive o legado do grupo ninja Hikari no Seirei e, treinados em artes marciais, colocam todo talento e energia no combate às elites globalistas e seus capangas. O líder do Hikari é o ilustrador Marques da Silva, vulgo Dragão Negro, e dentre seus comandados temos seu namorada, a musicista Kate Lopes, ou Dragão Branco; a prima de Kate, Marina Lopes, também musicista e conhecida como Águia Negra; além do escritor e poeta Renato Albuquerque, o Falcão Peregrino, entre outros.

                O próprio editor Thiago Silva é o roteirista das HQs, o que pode surpreender os menos avisados que só o conheciam das revistas do personagem infanto-juvenil Bandeirinha (confiram aqui http://www.jupiter2hq.blogspot.com.br/2012/09/bandeirinha-e-primeira-edicao-impressa.html e aqui http://www.jupiter2hq.blogspot.com.br/2013/08/projeto-chroma-lanca-o-segundo-volume.html). Mas uma coisa é certa, e hão de concordar aqueles que conhecem ou não o Bandeirinha: o cara escreve muito bem, e segura a atenção do leitor com um roteiro muito bem desenvolvido, empolgante. E, como o próprio autor comenta no prefácio, há sim muitos pontos em comum entre o Dragão Negro e o Bandeirinha. Thiago encontra até mesmo tempo de homenagear seus colegas do Chroma. Já os desenhos ficam a cargo do jovem, mas jovem mesmo, Áureo Henrique. Ao conferir no posfácio que o rapaz nasceu em 1995, fiquei pensando “mas como alguém que nasceu em 1995 já pode estar desenhando desse jeito?” Claro que as influências do jovem e talentoso Áureo só poderiam ser essas da atualidade, dos super-heróis norte-americanos e dos mangás, por isso os quarentões e cinquentões por vezes vão sentir dificuldade de entender a narrativa visual, mas enfim, essa é geração que surge e vem com tudo! Confiram esse lançamento primoroso entrando em contato com o Projeto Chroma em www.projetochroma.net.br ou pelos emails contato@projetochroma.net.br e Thiago@projetochroma.net.br (JS)

segunda-feira, 5 de maio de 2014

SPEKTRO n.2 E STIGMA n.3, OS ARREBATADORES LANÇAMENTOS DO ESTÚDIO INK BLOOD COMICS


Segue recado do colega Fábio Chibilski, do estúdio Ink Blood Comics:

Amigos leitores, chegou a 2ª edição de Spektro. O trabalho iniciado com a edição 01 de Spektro foi um sucesso compensador, muitos sonhadores se juntaram a nós formando um grande grupo de colaboradores.  Nesta segunda edição teremos 10 HQ’S, 1 conto, uma matéria sobre cinema de terror, a seção humor negro e abriremos a nossa seção do Spektro postal com muitas cartas dos leitores.
Spektro está se tornando novamente a casa do quadrinhista nacional, exatamente como era na época da editora Vecchi nos anos 80.
Para felicidade dos leitores e com a chegada de novos artistas, tivemos que aumentar o número de páginas da segunda edição, Spektro agora está com 100 páginas e mantendo o formatão 20x28, e também o mesmo valor da edição 01, R$15,00.
E aproveitem também para conhecer o terceiro número da revista Stigma, igualmente dedicada ao mundo macabro do terror!
As revistas podem ser adquiridas pelo email: editoraculturaequadrinhos@gmail.com 


sábado, 3 de maio de 2014

CONFIRAM AS ATRAÇÕES DA 126a. EDIÇÃO DO FANZINE QI


                Edgard Guimarães lança a 126ª. edição do fanzine QI com 20 páginas repletas de curiosidades e informações sobre o universo das Histórias-em-Quadrinhos – como é praxe nesta publicação, que completa em 2014 sua ‘maioridade’, 21 anos de existência! Autor da capa e da contracapa (com um inspirado e melancólico Poeta Vital refletindo sobre o tempo), o editor Ed Guimarães assina quase todos os ótimos artigos presentes nesta edição, com seu conhecimento do assunto e bom-humor habituais: em ‘Mistérios do Colecionismo’, comenta algumas edições brasileiras produzidas visando o mercado internacional; em ‘Desvendando A Alma Em Matéria Pouca’, comenta as curiosidades e os ‘malabarismos’ dos tradutores das HQs, as vezes resvalando no ridículo; mesmo que não tenhamos nessa edição a coluna ‘Heróis Brasileiros’, Ed comenta a respeito de O Careca, de Alan Voiss, personagem que se tornou cult entre os aficionados da HQ brazuca. Outro artigo muito interessante é sobre a passagem do grande artista brasileiro Gutemberg Monteiro pela editora Warren, ilustrando capas e HQs de terror. De quebra, Guimarães apresenta duas crônicas muito agradáveis, uma relatando seu encontro com Eduardo Vetillo, artista que desenhou no passado em revistas de Quadrinhos muito populares como Os Trapalhões, Spectreman e Chet e hoje produz caprichados álbuns com temática histórica; e outra relembrando seus tempos de garoto, mais especificamente sobre um trabalho escolar que produziu em forma de HQ. Na coluna ‘Mantendo Contato’, Worney de Almeida relembra os gibis do Palhaço Pixoxó, artista de cidade de Piracicaba/SP que teve três edições em Quadrinhos produzidas pelo estúdio Magno Arte. Além do Fórum dos leitores e da divulgação das edições independentes, os encartes também estão por aqui: no último ‘Cotidiano Alterado’, o artista em foco é o norte-americano Rube Goldberg e seu Boob McNutt; além da seqüência da HQ de faroeste Buster, do artista português José Pires. Por si só, esta edição já poderia ser considerada a melhor desde a renovação do QI no centésimo número – imaginem então se levarmos em conta o precioso presente do editor, um suplemento de capa colorida e 34 páginas sobre Quadrinhos Europeus No Brasil, um impressionante catálogo apresentando & comentando sobre autores e personagens europeus publicados no Brasil desde a década de 50 do século passado até os dias de hoje! Se a catalogação não é completa (e nem essa é a intenção do editor/autor), haja vista que seria trabalho hercúleo digno de um museólogo experiente, ainda assim é quase completa! Coisa admirável e, para leitores como eu, um caipira cinquentão tal como o editor do QI, esta edição representou uma viagem maravilhosa ao passado, quando as bancas estavam repletas de publicações de todo estilo – mesmo que, na época (anos 70 do século XX), eu pouco me importasse a respeito da nacionalidade dos autores. Desde já, uma obra indispensável para quem quiser estudar o mercado editorial brasileiro das Histórias-em-Quadrinhos. Escrevam para o editor Edgard Guimarães e não deixem de conhecer essa preciosidade – edgard@ita.br (JS) 
PS: Que Edgard Guimarães já tenha sido responsável por enriquecer sobremaneira a historiografia dos Quadrinhos eu já sabia; o que eu ainda não sabia, e só vim a saber após ler o fórum de leitores desta edição do QI, é que este fanzine já tenha sido o responsável por um casamento! Que maravilha! Além de notável fanzineiro, editor, ilustrador, roteirista, pesquisador, o Ed também é um eficiente cupido!