domingo, 5 de julho de 2015

REAÇÃO, O SUPER-HERÓI REACIONÁRIO, VAI COM TUDO CONTRA A DITADURA DAS MINORIAS!

Saiu o sexto número de Reação, o super-herói reacionário, reagindo contra tudo em que foram transformados os super-heróis dos Quadrinhos na atualidade (e já há uns bons 30 anos...). Mais uma vez com histórias escritas por José Salles e ilustradas pelo paulistano William Cabral, a sexta edição possui capa colorida (arte de Cabral e cores de Adauto Silva, também a dupla responsável pela capa alternativa, que pode ser vista aí embaixo) e em suas 24 páginas apresenta duas HQs: ‘O Ataque das Dragonas’ com Reação; e ‘Surgem as Feminazis’, com a Mulher Reação. Essas ameaças monstruosas, tanto as dragonas quanto as feminazis são óbvias referências à militância gayzista, feminista e abortista (tão conhecidas aqui no Brasil como lgbt, ‘mulheres vadias’ e congêneres), grupos que são financiados por entidades internacionais globalistas como Open Society, Fundações Ford e Rockefeller e outras ‘iluminadas’. Ficam aí posando de minoria coitadinha, mas são regularmente abastecidas com generosos milhões de dólares que recebem daquelas bilionárias fundações apátridas, obcecadas com o controle populacional – e divulgar maciçamente o aborto e a prática homossexual que são exatamente as ‘armas’ para frear o crescimento populacional. Sou mais Joanna de Ângelis: qualquer forma de controle populacional é um crime contra a consciência divina!
                Pena que não adianta falar que as páginas dessa revista do Reação tratam de um protesto contra a militância homossexual, o gayzismo, que é muito diferente do que seria um protesto contra aqueles que, na intimidade e sem orgulho, mantêm hábitos homossexuais. Mas não adianta, então o jeito é esperar novas acusações de ‘homofobia’ – bem, mas se já falavam isso quando eu escrevia Jack The Fag, imaginem hoje em dia! A propósito, a HQ da Mulher Reação é baseada em fato real, acontecido numa igreja em Buenos Aires – quem não viu pode conferir no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=wPUvUYU7Qzw

Confiram como os militantes gayzistas, feministas e abortistas são tolerantes, são meigos, são pacíficos, cordiais e bem educados, elegantes, confiram quão boas pessoas são estas que se consideram melhor do que os outros. (JS)

ANTONIÊTO PEREIRA LANÇA BIOGRAFIA DE SANTA RITA DE CÁSSIA EM QUADRINHOS

                O potiguar Antoniêto Pereira é um colaborador ativo da Júpiter 2, meu caríssimo parceiro de trabalho em Tiras vs Monstros (confiram a postagem abaixo). Enquanto estávamos produzindo esta série, casualmente vi na televisão uma reportagem sobre a cidade de Santa Cruz, no estado do Rio Grande do Norte – exatamente a cidade onde vive o Antoniêto. E o que me deixou mais impressionado do que a deslumbrante paisagem que circunda a cidade, foi o monumento em homenagem e devoção à santa católica Rita de Cássia, na forma de uma imensa estátua (dizem que ainda maior do que a do Cristo Redentor no Rio de Janeiro), motivo & roteiro de intensa peregrinação de pessoas de todo o Brasil, anualmente (constantemente). Pois bem, a mais nova empreitada nas Histórias-em-Quadrinhos do talentoso Antoniêto tem tudo a ver com isso: com apoio da prefeitura de Santa Cruz (que bom que a prefeita Fernanda Costa Bezerra gosta de gibis), acaba de lançar a biografia de Santa Rita de Cássia em Quadrinhos, numa revista formato 21 cm x 15 cm, capa colorida, 28 páginas p&b em papel couchê onde Antoniêto demonstra toda sua versatilidade como bom narrador que é. Ficamos conhecendo, a partir do que conta um padre durante uma missa, a sofrida História da mulher nascida no interior da Itália na baixa Idade Média. Após uma série de infortúnios num casamento infeliz, ela consegue seu desejo de se filiar a um convento, onde, durante oração, recebeu na testa um dos espinhos da coroa de Cristo. O espinho saiu e deixou uma ferida que traria restrições atrozes à Rita, mas que se tornaria fonte de milagres, curas e libertações para o povo cristão a ponto de ser intitulada como a santa curadora dos feitos impossíveis, canonizada pelo Vaticano. Uma devoção que cruzou o oceano e veio se mostrar ainda mais pujante na brasileiríssima cidade de Santa Cruz. Parabéns ao Antoniêto e também para a prefeitura de Santa Cruz, que soube valorizar o talentoso filho da terra. (JS)